Revista Controle & Instrumentação Edição nº 224 2016
|
|
¤
Cover Page
|
Paineis, Fios e Cabos
visão geral básica |
|
|
|
A Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica –
Abinee aponta que a atividade no setor eletroeletrônico
ainda está retraída. E toda a indústria concorda que 2016
foi um ano de queda. Desaceleração da economia e a crise
política são os fatores que mais impactam os resultados –
negativamente -, mas a necessidade de investimento
em infraestrutura pode ajudar a melhorar os resultados
para 2017.
Fios, cabos e paineis são a espinha dorsal da arquitetura
da era da informação – seja para transmitir energia,
entretenimento ou dados. E a demanda por essa indústria
cresceu nos últimos cinco anos, à medida que a maior necessidade
de interconectividade se intensificou. Nos próximos
anos, a demanda por energia confiável e eficiente,
a comunicação de dados segura, além das atualizações
da infraestrutura e o aumento da capacidade das redes
de transmissão estimulem a demanda por fios e cabos de
energia e comunicações.
A indústria de Fios e Cabos, no mundo, tem um
nível médio de concentração, com as quatro maiores
empresas representando algo em torno de 41% da receita
desse segmento industrial em 2016. Enquanto quase
metade da receita vem das quatro maiores empresas, a
porção restante é composta por um grande número de
fabricantes de médio porte que se concentram em uma
ou duas variedades de fios e cabos. E a concentração da
indústria tem aumentado nos últimos cinco anos: em
2011, os mesmos quatro maiores fabricantes mundiais
- a Southwire Company, a General Cable Corporation,
a CommScope Inc. e a Encore Wire Corp. – responderam
por 53% da receita total dessa indústria (Reportsn-
Reports). Mesmo na China – onde dominam Prysmian,
Nexans e General Cable –, o segmento
é das gigantes mundiais. E deve continuar
assim já que a tecnologia pede cada vez
mais desses produtos também: o mercado
de fios supercondutores deve
crescer cerca de 9% até 2021 (MarketsandMarkets).
A tecnologia de
supercondutores é usada em aplicações
de energia, medicina, pesquisa,
defesa, eletrônica, transporte e indústria.
O crescimento do fio supercondutor
é impulsionado pela crescente demanda
pelo avanço na tecnologia de design de chips
e novas técnicas de transmissão de alta tensão. Se algo
pode atrapalhar o crescimento dos supercondutores é a falta de aceitação em relação à confiabilidade e aos custos
ainda muito altos. O mercado de fios e cabos é muito
segmentado – tem lugar para todos. O mercado tem
sido segmentado com base em critérios como indústria
de uso final, material condutor, material de isolamento
e geografia. O mercado global de cabos tem alto grau
de consolidação e as principais empresas que operam
nesse mercado são a Judd Wire, a Leoni, a Furukawa, a
Sumitomo e a General Cable.
As principais indústrias de uso final para o mercado
de fio e cabo, incluindo telecomunicações, energia, automação
e construção, estão exibindo crescimento, especialmente
entre as economias em desenvolvimento da
América Latina e Ásia-Pacífico.
Das principais variedades de materiais condutores
utilizados, incluindo o cobre e fibras ópticas, cobre é de
longe o material mais utilizado atualmente. No entanto,
o recente aumento da procura de redes de dados de
alta velocidade aumentou o consumo de cabos de fibra
óptica.
Entre os principais materiais de isolamento e revestimento
utilizados na indústria de fios e cabos, incluindo o
policloreto de vinila (PVC), o polietileno reticulado, os fluropolímeros
e os poliuretanos termoplásticos, o segmento
de PVC é atualmente o principal em termos de consumo
em todo o mundo. É, contudo, confrontado com
preocupações regulamentares devido ao seu impacto no
ambiente e está para ser substituído por materiais como
poliolefinas, polietileno reticulado (XLPE) e PPE.
Tanto fio como cabo são utilizados para transportar
energia e dados de um ponto para outro de um aparelho
ou de um circuito. O fio é caracterizado por possuir
somente um condutor rígido, enquanto o cabo
é diferenciado por possuir diversos condutores
ou condutores flexíveis com diversos
filamentos. Então, fio é diferente de
cabo e existem diversos tipos para inúmeras
aplicações.
Um cabo para Ethernet corporativa
é diferente de um para Ethernet
industrial e ainda eles são diferentes de
um cabo para Fieldbus Foundation ou
Profibus. E esses são muito diferentes de
um cabo para área elétrica.
Leonel Rodrigues, do departamento
técnico de cabos da Furukawa, lembra que um cabo
para Ethernet corporativa possui características de resistência e flamabilidade recomendados para ambientes
internos; os cabos para uso industrial possuem coberturas
com características de utilização em ambiente
de operação mais agressivo, permitindo a instalação
em locais com impacto, vibração, tensionamento e
torções; ingresso de partículas sólidas e líquidas (água,
óleos, graxas, poeiras e ácidos); temperatura variável,
umidade, radiação solar e produtos químicos; descarga
em contato e em arco, interferências eletromagnéticas,
tensão de linha e indução. |
|
Os cabos para Fieldbus Foundation são destinados
ao protocolo de comunicação bidirecional usado para
comunicações entre dispositivos de campo e o sistema
de controle. Este cabo é instalado em muitas aplicações
como refinação, petroquímica, geração de energia, alimentos
e bebidas, produtos farmacêuticos e aplicações
nucleares. O cabo Profibus também
pode ser usado tanto em aplicações de
transmissão de dados em alta velocidade
como em tarefas complexas e extensas
de comunicação. |
|
Aplicações especiais
Estellito Rangel Junior, consultor
em sistemas industriais e áreas
classificadas, lembra que, para além dos
cabos comuns, de construção mais simples,
existem muitas aplicações que exigem
cabos armados - fabricados com condutores de
cobre, para tensões de 0,6/1 kV, apresentando isolação
extrudada de PVC, EPR, XLPE ou silicone, disponíveis
em vários modelos:
– PVC/PVC, EPR/PVC, EPR/EPR e XLPE/PVC, para instalações
fixas, em circuitos de geração e distribuição de
energia elétrica;
– Silicone (200°C) 0,6/1 kV, para uso em resistências
elétricas, estufas e em aplicações nas quais são necessários
condutores resistentes ao calor;
– XLPE, empregado em circuitos internos de instalações
elétricas de baixa tensão e linhas de distribuição de
energia elétrica.
Mas como funciona a blindagem nos cabos elétricos?
Entre a parte externa da isolação e o condutor,
existe uma diferença de potencial e, portanto, um
campo elétrico. Este campo elétrico não é uniforme,
pois a superfície do condutor não é uniforme e o potencial
no exterior do cabo também não. Dependendo
das linhas do campo elétrico, podem surgir pontos
no interior da isolação onde o gradiente de tensão
seja maior que o suportável pelo material. Gradientes
elevados podem envelhecer ou até romper a isolação.
Para evitar este risco é feita a blindagem do condutor
e da isolação. A blindagem do condutor consiste na aplicação de material semicondutor sobre o condutor
encordoado. Esta camada (extrudada) preenche os
vazios entre a isolação e os fios do condutor, evitando
a ionização do ar existente. Com o material semicondutor,
o campo elétrico forma linhas mais uniformes
entre o condutor e a isolação, evitando a concentração
de linhas. |
|
Para evitar a distribuição irregular do campo elétrico
ao redor da isolação, também é feita uma blindagem
externa. A deformação das linhas de campo
se deve à influência de potenciais externos ao cabo,
principalmente de condutores próximos. Para eliminar
este efeito se aplica uma camada de material
semicondutor envolvida por metal condutor (não
magnético), que equaliza o potencial ao redor da isolação.
Esta blindagem confina o campo elétrico
ao interior da isolação, evitando a influência
em condutores próximos e deixando
as linhas de campo com distribuição
radial. A camada semicondutora da
blindagem da isolação é chamada
parte não metálica, e pode ser realizada
com pó de grafite e fita têxtil
semicondutora ou através de uma
camada de composto polimérico semicondutor
extrudada. A camada de
cobre, parte metálica da blindagem,
pode ser realizada por uma fita delgada
de cobre enrolada sobre a isolação, ou por fios
de cobre dispostos longitudinalmente, formando uma
coroa concêntrica. Atualmente a 1ª camada semicondutora,
a isolação, e a 2ª camada semicondutora são
extrudadas simultaneamente, num processo chamado
tríplice extrusão, recebendo depois a blindagem metálica
de fios ou fita de cobre.
A blindagem geralmente não é necessária em baixa
tensão, porém, em média tensão os campos elétricos são
intensos, sendo importante uma blindagem confiável. A
presença de impurezas entre as camadas semicondutoras
e a isolação pode comprometer a eficiência da blindagem,
sendo importante um processo de fabricação que
minimize esta possibilidade. Outra função da blindagem
da isolação é servir como um caminho de baixa impedância
para a correntes de curto circuito, aumentando a
segurança da instalação. |
|
Já em cabos de controle, instrumentação e comunicações,
existe outro tipo de blindagem: a eletrostática.
Esta tem por objetivo evitar a influência de campos eletromagnéticos
externos nos sinais transmitidos. Constitui-se de uma camada de material condutor envolvendo
o cabo. Pode ser realizada com fitas de cobre, fios de
cobre trançado ou fita de poliéster aluminizado, dependendo
do tipo de cabo. Deve ter continuidade elétrica e ser aterrada, para permitir a circulação de correntes que
anulem ou minimizem o campo magnético incidente. O
aterramento também garante o potencial de terra ao redor
do cabo. Geralmente sobre a blindagem é extrudada
uma capa interna de composto polimérico para evitar o
atrito do cobre com a isolação das veias. Em cabos de
instrumentação a fita metalizada é acompanhada por um
condutor nu ou estanhado, que garante a continuidade
elétrica. |
|
|
|
|
|
|
|
Leonel ressalta que a convergência de TI com o ambiente
industrial, permitindo a integração de sistemas
corporativos com Ethernet industrial, somada à tendência
da indústria 4.0, já pede um cabeamento preparado para
IIoT. Mas para ambientes industriais ainda devemos utilizar
a Norma TIA-1005, ou ABNT NBR 16521 - publicada
em outubro de 2016, referência para o cabeamento estruturado
industrial.
Painéis Elétricos
Painéis de distribuição e controle são equipamentos
destinados a fornecer, distribuir, controlar e proteger a
energia necessária ao funcionamento de uma instalação.
O conjunto destes equipamentos, incluindo o seu invólucro,
atendem à normas específicas que regulamentam e
determinam regras para garantir a segurança das pessoas
e dos equipamentos envolvidos na instalação. A norma
para esses equipamentos é a NBR IEC 61439, baseada na
IEC 61439, de 2011, que trouxe, além de cláusulas comuns
e regras gerais para o segmento, especificações para
montagem de conjuntos de manobra e controle, indicações
para conjuntos de manobra e controle previstos para
serem operados por pessoas não qualificadas; requisitos
particulares para canteiros de obras, montagens destinadas
à distribuição de energia em redes públicas; e instruções
sobre barramentos blindados. Há também um guia
de especificação dos conjuntos de manobra e controle de
baixa tensão.
Essa norma começou a vigorar no Brasil em 2016. A
adequação ao novo padrão internacional era necessária
muito em função das interpretações equivocadas a respeito
dos conceitos de TTA/PTTA e por conta de práticas
não previstas em norma mas aceitas no mercado – situações
que a nova norma incorporou e modernizou. |
|
“Existe mesmo muita confusão na definição
de TTA e PTTA. É considerado TTA o conjunto
em conformidade com um tipo ou sistema
estabelecido, sem desvios capazes
de o afastar do comportamento típico
verificado de acordo com a norma. O
conjunto com partes montadas fora da
fábrica do fornecedor pode ser considerado
um TTA desde que a montagem
tenha sido feita de acordo com instruções
e manuais elaborados pelo fabricante
de modo que sejam satisfeitas todas as condições
do conjunto ensaiado e de acordo com
a norma, incluindo a realização dos ensaios”, comenta
Douglas Cordeiro, consultor Comercial para Painéis de
Baixa e Média Tensão. |
|
Importante notar que, referente à montagem de
quadros e painéis, foi publicada por parte da ABNT, em
outubro de 2013, uma revisão da norma de invólucros
vazios, a NBR IEC 62208, que está alinhada com os requisitos
de ensaios dos conjuntos de manobra e controle de
baixa tensão, equivalente à série da IEC 61439, que especifica
as definições, as classificações, as características
e os ensaios gerais dos invólucros utilizados, que podem
ser aproveitados nos conjuntos de manobra e controle de
baixa tesão para atenderem à série IEC 61439. Douglas
lembra que as normas são chamadas de NBR IEC pois
são equivalentes a IEC original após tradução e consulta
pública de seu conteúdo – a ABNT considera uma norma
Brasileira como equivalente quando esta é idêntica à
norma internacional, caso contrário, é considerada como
tendo sido “baseada”.
E seguindo a normatização, os ensaios de tipo são
destinados a verificar a conformidade com os requisitos
colocados pela norma, para um determinado tipo de conjunto.
Estes ensaios devem ser realizados em uma amostra
definida do conjunto, mencionando equipamentos e
detalhes de montagem que posteriormente serão reproduzidos
por um terceiro, na sua totalidade ou em partes
do conjunto, fabricadas com base no próprio projeto. |
|
Os ensaios de tipo, de obrigação do fabricante original
do conjunto, são, ao todo, sete:
1. Limites de elevação da temperatura
2. Propriedades dielétricas
3. Corrente suportável de curto circuito
4. Eficácia do circuito de proteção (conexão eficaz entre
as partes condutoras do conjunto e o circuito de proteção;
e corrente suportável de curto circuito do circuito
de proteção)
5. Distâncias de isolação e de escoamento
6. Funcionamento mecânico
7. Grau de proteção
Além dos testes executados pelo fabricante, o
montador deve realizar alguns testes após a montagem de acordo com as instruções. Inspeção do
conjunto compreendendo inspeção das ligações
elétricas e, se necessário, ensaio
de funcionamento elétrico, bem como
verificação das conexões. A eficácia
dos elementos de atuação mecânica,
intertravamentos, cadeados etc., devem
ser conferidos. Os condutores
também devem ser verificados quanto
à adequação de assentamento e correta
instalação dos dispositivos.
Uma inspeção visual também é necessária,
para assegurar que o grau de proteção,
bem como a utilização de componentes que garantam
este grau, as distâncias de escoamento e as distâncias de
isolação prescritos serão mantidos. Além disso, deve ser
verificado se a informação e a marcação especificadas
estão completas e que o conjunto corresponda a isto.
É necessário realizar ou repetir este ensaio no local, no
momento de efetuar a instalação, em que o conjunto é
destinado a operar. Os denominados “Testes de Rotina”
são realizados nas conexões dos condutores e funcionamento
elétrico; na isolação; nas medidas de proteção;
na resistência de isolação. |
|
|
|
Douglas ressalta que as alterações da Norma IEC
60439 para a Norma 61439 devem ser observadas minuciosamente,
pois garantem que os requisitos de um projeto
sejam plenamente satisfeitos – e isso tem repercussões
legais. |
|
No que diz respeito à atualização, algumas alterações
técnicas merecem destaque. Uma delas é que foi
abandonada a dupla função da norma ABNT NBR IEC
60439-1, que atuava como norma de produto e como
norma de regras gerais para conjuntos de manobra e
controle de baixa tensão, e por consequência a IEC
61439-1 é uma norma que abrange as “regras gerais” e
a IEC 61439-2 passa a ser a norma de produto. Os conceitos
TTA - conjuntos com ensaios de tipo totalmente
testados - e PTTA - conjuntos com ensaios de tipo parcialmente
testados - são substituídos por abordagem
de verificação. Três tipos diferentes, porém, equivalentes
de verificação de requisitos são introduzidos: verificação
por ensaio, verificação por cálculo/medição
ou verificação pela satisfação de regras de projeto. Os
requisitos relativos à elevação de temperatura estão
mais bem esclarecidos. O fator de diversidade nominal
(RDF) encontra-se mais detalhado. Os requisitos para
os invólucros vazios para conjuntos (ABNT NBR IEC
62208) foram incorporados.
As verificações propostas pela norma IEC 61439
contribuem para a obtenção de três valores básicos: a
segurança, a continuidade do serviço e o atendimento
às necessidades do usuário final da solução. Então, o
primeiro passo é definir as responsabilidades dos envolvidos
com a fabricação do conjunto de manobra e controle
em baixa tensão: o fabricante original garantindo
o projeto da montagem do sistema e o fabricante do
conjunto sendo responsável por sua conformidade final,
segundo a norma. Para garantir a conformidade com a
norma, o fabricante original deve verificar a resistência
dos materiais e das partes; o grau de proteção dos invólucros;
as distâncias de isolamento e escoamento; a
proteção contra choque elétrico e integridade dos circuitos
de proteção; as propriedades dielétricas; os limites
de elevação de temperatura; a suportabilidade aos
curtos-circuitos; a compatibilidade eletromagnética e o
funcionamento mecânico. As verificações por ensaio são
equivalentes aos ensaios de tipo da norma IEC 60439, e
os ensaios idênticos aos da ABNT NBR IEC 60439-1 não
precisam ser repetidos na IEC 61439.
Controle
Normas diferentes se aplicam aos painéis de controle.
Além da NEC, se aplicam também a UL 508A, NECA,
NETA, NFPA e IEEE para design, instalação, teste e / ou
manutenção.
E além de toda a base normativa, os responsáveis
pelo projeto de painéis enfrentam outros desafios como
impacto ambiental, custos com segurança, problemas relativos
aos ruídos de interferência eletromagnética, otimização
do espaço do painel de controle, etc.
Essa é uma área onde as boas práticas e a experiência não podem faltar: trabalhar com um bom fornecedor
é essencial.
Algumas diretrizes merecem destaque, como o dimensionamento
e a localização - para determinar o tamanho
do gabinete é preciso deixar espaço suficiente para
instalação dos itens sem esquecer os testes e os trabalhos
de manutenção futuros. Com o painel projetado, atenção
para o lugar onde ele vai ficar, porque pode demandar
ventilação, desumidificador, exaustão, etc.
Os painéis de controle passaram por diversas mudanças
e sua construção não se refere apenas à seleção de
um gabinete e painel traseiro para abrigar um hardware;
trata-se de criar um design para controlar uma máquina
ou processo. Nada disso acontece sem a precisão dos desenhos,
hoje muito facilitados pelos diversos softwares.
O desenho funcional é uma maneira de amarrar a
mecânica, a eletrônica e a elétrica, então, é preciso no
mínimo, do diagrama de blocos, detalhes dos I/Os e funções;
os circuitos de segurança e os diagramas de distribuição
de energia 480/240 Vac, 120 Vac e 24 Vdc devem
ter suas próprias páginas. A partir do desenho é que a
manutenção e expansões poderão acontecer. Pode-se
considerar um bom desenho de painel de controle o que
puder ser reproduzido depois de um ano. Caso contrário,
mais detalhes deverão ser adicionados. E nunca deixe de
incluir alterações, mantenha o desenho do painel “as is”
acessível. |
|
|
|
|
|
|
LEIA MAIS
NA EDIÇÃO IMPRESSA |
|
DESEJANDO
MAIS INFORMAÇÕES: redacao@editoravalete.com.br
|
|
|
Clique na capa da revista para
ler a edição na íntegra |
|
|