Revista Controle & Instrumentação Edição nº 216 2016
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Hannover: união do virtual e do
real para
levar à Indústria 4.0 |
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A Feira de Hannover - que atraiu mais de 190 mil visitantes, sendo mais de 50 mil participantes de fora da Europa - deste ano intensificou o foco na manufatura digital,
IIOT e Indústria 4.0, tanto nos stands dos pavilhões como
nas conferências. Mas a grande novidade mesmo foi a primeira participação dos Estados Unidos como país parceiro,
ressaltado pela presença de Barack Obama, primeiro presidente americano a visitar o evento. Nunca tantos políticos
e altos executivos de grupos industriais visitaram a feira. O
presidente Obama levou três ministros na sua delegação,
incluindo o Secretário de Comércio, Penny Pritzker. Cinco dos mais importantes comissários da UE também visitaram a feira de Hannover: vice-presidente Maros Šefcovic
(Energia), Günther Oettinger (Digital), Elzbieta Bienkowska
(Indústria), Cecilia Malmström (Comércio) e Carlos Moedas (Research). Nas
palavras do Comissário Oettinger: “além
de ser a principal feira
industrial do mundo,
Hannover Messe tem
assumido o papel de
pioneira na digitalização da indústria e
tornou-se uma plataforma chave para o
compartilhamento de
informações e ideias,
e como um lugar para
debater o futuro da indústria europeia.”
O Fórum “Industrie 4.0 Meets the Industrial Internet”
reuniu mais de 8 mil participantes que queriam acompanhar as mais recentes tecnologias, padrões e modelos de
negócios para a indústria integrada. A exposição confirmou
que a Indústria 4.0 também está se tornando uma exigência de rotina para os fornecedores industriais de hoje. |
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Uma área nova, a “Young Tech Enterprise”, deixou claro
que, além da TI, há fortes incentivos para startups na indústria – lembrando que startups de fabricação de máquinas enfrentam riscos mais elevados do que os seus pares de TI.
A iniciativa Tec2You tornou possível uma visita de estudantes para descobrir carreiras em engenharia e outras áreas técnicas. O programa é especialmente dirigido aos jovens em seu último ano de escolaridade ou formação profissional, bem como alunos do primeiro semestre e inscritos de escolas profissionais. A iniciativa apresentou também um Festival especial de Tecnologia com um programa rico em experiência prática.
A próxima Hannover Messe será realizada de 24 a 28 abril de 2017, com a Polônia como país parceiro.
Sob a bandeira “Ingenuity for life - Driving a Enterprise Digital”, a Siemens apresentou soluções tangíveis e
cases que mostraram como as empresas de manufatura e
processo podem se beneficiar da convergência do real com
o virtual.
Com sua experiência em eletrificação, digitalização e automação, a Siemens está comprometida com o potencial
de digitalização da indústria para garantir
vantagens competitivas. Os 3.500 m2 do
stand da empresa mostravam temas-chave como energia sustentável para empresas digitais, digitalização criando novas
oportunidades, produção em massa individualizada e digitalização nos fabricantes
de automóveis, além de novos produtos,
soluções e serviços. |
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Com o que a Siemens chama de “Closed Loop Manufacturing” os usuários têm
um modelo de dados consistente que liga
as etapas da cadeia de valor tecnológico
e permite um fluxo de dados bidirecional
entre desenvolvimento e engenharia. À medida que o sistema de automação também está integrado ao Portal TIA,
programas de PLC podem ser gerados e utilizados diretamente na simulação da planta e para o comissionamento
virtual. Este grau de integração elimina a necessidade de
interfaces e facilita a manutenção.
As soluções apresentam maneiras pelas quais as empresas podem usar a convergência do real e do virtual
mostravam que a ideia gira em torno de criar maior flexibilidade e eficiência, maior disponibilidade, aumento de
produtividade e tempos de lançamento no mercado mais
curtos. A Siemens, com a preocupação de mostrar que suas
soluções de digitalização são perfeitamente aplicáveis às
pequenas e médias empresas, mostrou a aplicação dessa
convergência na indústria e nos esportes – pranchas e tacos
de golfe customizados! |
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No destaque automotivo, um modelo de carro interativo que dá insights sobre como ele é criado: hoje a fábrica
digital de automóveis usa a tecnologia para se conectar da
concepção ao produto acabado, passando pelo planejamento, engenharia e toda a fase de produção. E isto é possível graças a Suíte Digital Enterprise Software que permite
a digitalização contínua de toda a cadeia de valor.
Os benefícios do Portal Totally Integrated Automation – TIA foram mostrados
numa célula de produção virtual, usada
no BMW, mas também na Daimler que
utiliza o software NX para a concepção e
desenvolvimento de todos os novos Mercedes-Benz - não só o corpo do produto
ou os tetos conversíveis são desenvolvidos com o NX, mas também uma grande
variedade de métodos de simulação. A
demonstração incluía também um motor
2.3 EcoBoost da Ford – todos os motores
da companhia são produzidos a partir
do conceito de soluções para Powertrain
da Siemens, que combina os benefícios
da flexibilidade, confiabilidade e baixos
custos de operação. Vale lembrar que a
Volkswagen aproveita o potencial da digitalização usando
Tecnomatix para alcançar tempos de ciclo curtos na produção em série.
Impressão em 3D é o nome popular do processo de
fabricação aditiva e refere-se a um processo no qual o material para fazer um objeto é adicionado uma camada de
cada vez. Esse princípio de construção por camada permite
elaborar complexas estruturas e pode ser usado por exemplo, para produzir estruturas biônicas, que são ao mesmo
tempo leves e estáveis. Produtos fabricados em peça única,
mesmo que com materiais diferentes, também se beneficiam do método.
Assegurar um suprimento sustentável de energia e o
uso responsável dos recursos naturais são decisivos para o
futuro compartilhado. Para atender à crescente demanda
por energia, a Siemens está trabalhando em maneiras de
conciliar os aspectos econômicos com os ecológicos. O
stand expôs um modelo que demonstra a interação entre
consumidores, geração de energia convencional, energias
renováveis e sistemas de armazenamento de energia. Os
visitantes observavam o consumo e a geração de energia
e experimentavam diferentes fatores que influenciam os
resultados.
A Siemens anunciou o lançamento de vários produtos
na Feira de Hannover, como a ferramenta de engenharia
Simatic Energy Suite para gerenciamento de energia em
sistemas de automação de mercado. Integrado como um
pacote no âmbito da engenharia TIA Portal V14, ele liga
de forma eficiente gestão de energia com a automação e
traz transparência sobre a energia durante a produção. As
empresas podem registrar os dados de consumo de energia no nível de produção, exibi-lo “ao vivo”, avaliá-lo e
correlacioná-lo com dados de produção. |
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A Siemens também lançou a Versão 9 do Simit, marcando uma nova geração do software de comissionamento virtual, simulação e treinamento, baseada numa
plataforma padronizada. Usando Simit 9, funções de automação podem ser exaustivamente testadas para o desenvolvimento ou para evitar falhas funcionais e otimizar
tudo antes da planta real ser comissionada, utilizando simulação em tempo real e emulação. O teste de planta virtual pode ser realizado diretamente no local de trabalho,
sem equipamento de fábrica e sem a necessidade de uma
profunda experiência de simulação. A nova geração Simit
também oferece possibilidades de treinamento seguro e
eficiente de pessoal de operação da planta. Diferentes cenários de funcionamento da planta podem ser simulados
usando ambientes de treinamento realistas. Os operadores podem estar familiarizados com a planta usando telas
originais do painel do operador e programas de automação antes da colocação em funcionamento real. Usar Simit como um sistema de formação não só reduz o uso de
recursos reais, mas também permite que os possíveis riscos
para o pessoal operacional sejam minimizados ou mesmo
evitados. Para garantir que a solução de simulação Simit
esteja sempre a par dos mais recentes desenvolvimentos
tecnológicos, a Siemens oferece o Serviço de Atualização
de Software (SUS). A Versão 9 de Simit também suporta
novos sistemas operacionais como o Microsoft Windows
10 e Server 2012 R2.
Já no Comos 10.2 para a indústria de processo, a
Siemens se concentra em uma maior interoperabilidade
com uma série de novas funcionalidades inovadoras. Ao
permitir o intercâmbio ininterrupto de informações entre
Comos e o Simit, a Siemens impulsiona sua estratégia de
digitalização. Uma série de melhorias no Comos aumentam a velocidade e a eficiência da conclusão do projeto.
Novos desenvolvimentos e funções estendidas ajudam a
melhorar a eficiência da gestão de dados em todo o ciclo
de vida de uma planta, ao mesmo tempo que simplificam
os processos de tomada de decisão. O Comos 10.2 vem
com uma variedade de novos recursos funcionais e assistentes úteis destinados a tornar o trabalho diário mais
simples e eficiente. Novos símbolos em bibliotecas de
objetos e código de cores dão maior capacidade de gerenciamento. A engenharia elétrica foi significativamente
simplificada pelo novo assistente de loop Brownfield Designer e novos diagramas tornam possível visualizar mais
claramente sequências de trabalho de manutenção.
Klaus Helmrich, do board da Siemens, apresentou
uma visão geral sobre o que a empresa propõe com o
slogan “capacidade de inovar para a vida, conduzindo à
fábrica digital”. O executivo reforçou que a experiência
que a Siemens adquiriu em automação, eletrificação e digitalização pode e deve ser posta à serviço da indústria
integrada, com total coerência e segurança por toda a cadeia de valor e produção.
A baixa produtividade brasileira no setor industrial e
sua perda de participação na economia brasileira tem preocupado Governo e entidades do setor. E não é para menos. No fim da década de 80, a indústria de transformação
respondia por até 26% do PIB. No fim da década de 90,
tinha recuado para níveis de 18% e, em 2015, atingiu 9%.
E continua diminuindo, pondo em risco não só o setor, mas
também a capacidade do País de competir globalmente.
No setor de máquinas industriais, o impacto tem sido ainda
maior. “É preciso que urgentemente sejam tomadas medidas para impedir a queda contínua da participação da
indústria no PIB, pois se torna cada vez mais difícil o poder
de recuperação do setor. O momento da virada é agora”,
alerta o vice-presidente sênior da Divisão Digital Factory
da Siemens no Brasil, Renato Buselli.
“A digitalização é o novo instrumento pelo qual a indústria brasileira poderá ser mais competitiva ao criar novas
oportunidades, especialmente para empresas que apostem
no valor agregado e na inovação como diferencial. Participar desse processo requer acima de tudo uma mudança de
mindset”, diz.
Para Buselli, o Brasil precisa fazer o exercício de avaliar
as oportunidades e focar onde tem mais competência, e
onde terá mais competitividade. A boa notícia é que o Brasil já domina parte importante da cadeia industrial e de outros segmentos. “Existe um esforço de setores da indústria
brasileira, e do governo brasileiro em entender o fenômeno
Indústria 4.0, esforço este do qual a Siemens tem participado de forma ativa”. Indústria 4.0 é uma clara referência à uma quarta revolução industrial, após as revoluções
mecânica/vapor no século XVIII, a introdução de linhas de
produção em massa no início do século XX e a automação
nas décadas de 1960 e 1970.
Parte da solução está dentro do Brasil. Grandes empresas já dão mostras da manufatura avançada que deve
prevalecer em diversos outros setores da indústria nos próximos anos. “Temos de tudo no Brasil onde parte da indústria automobilística já é tecnicamente 4.0 aumentando produtividade”. Um bom exemplo é o projeto Fiat/Chrysler
em Pernambuco, desenhada já nos moldes da Indústria 4.0
e considerada a unidade mais moderna da Chrysler.
A Volkswagen, por exemplo, já trabalha com flexibilização de linha para produzir mais de um modelo na mesma
linha. A possibilidade da linha flexível, um dos conceitos
base da Industria 4.0, permite, na eventual queda de demanda de um tipo de veículo, que a linha passe a produzir
outros, ou mesmo mais de um modelo, sem a necessidade
alterar o layout ou no pessoal da fábrica.
Porém muitas empresas ainda estão longe dessa realidade. “Precisamos mudar a situação de baixa produtividade no Brasil e representantes do governo e da indústria
tem procurando meios de mudar esse status quo”, segundo
Buselli, a Indústria 4.0 é uma resposta para o aumento de
competitividade da Indústria, fator primordial para uma
maior participação do nosso País na manufatura mundial.
“Já existe um interesse em como o Brasil pode se beneficiar
desse movimento”.
O movimento é abraçado por países como Estados
Unidos, onde é associado com a renascença da Indústria,
iniciativa que conta com envolvimento direto de Barack
Obama. Na China, onde o governo lançou em 2013 um
programa ambicioso que prevê mais de 300 bilhões de
dólares em investimento em tecnologia e educação, Reino Unido, México e na Alemanha, país responsável pelo
lançamento do conceito de Indústria 4.0. Em comum, a
percepção de que a Indústria tem papel estratégico na economia, e efeito multiplicador na cadeia de valor.
Segundo José Borges Frias, diretor de Estratégia da Digital Factory na Siemens, o foco desses países e empresas está
em investir em novas tecnologias que permitam a integração
entre o virtual e o físico, unindo automação com softwares
de simulação, que permitam reduzir custos, aumentar a eficiência, reduzir o tempo de chegada ao mercado e até mesmo gerar novos negócios, agregando valor e diferencial competitivo. “Internet das Coisas, Big Data, customização em
massa e uma, cada vez mais comum, parceria entre as áreas
de TI industrial e engenharia visando a transformação digital
das empresas são tendências que estão aumentando ainda
mais competitividade desses países”. Essa convergência de
tecnologias leva a criação de uma nova indústria, muito mais
baseada em inovação e valor agregado.
Para Borges, esse é um tema de forte importância estratégica para o desenvolvimento econômico do Brasil. “A
base de uma Indústria 4.0 forte
pede uma indústria representativa no PIB, uma base de automação forte.
Um dos aspectos mais promissores que a novas tecnologias, em especial as da digitalização, trazem é a de permitir que médias, e até mesmo
pequenas empresas, sejam mais competitivas e possam,
inclusive, gerar criar novas oportunidades em novos modelos de negócios. “A revolução será feita principalmente
pelas pequenas e médias empresas, com capacidade e
vontade de integrar tecnologias. A tendência então é que
haja um boom desse tipo de empresa, como acontece na
Alemanha, nos EUA e mesmo na Itália”, afirma Buselli.
Ele aposta em uma nova geração de modelos de negócios
baseados em service. “Uma das coisas que mostramos
aqui na Feira de Hannover é que a quantidade de dados
coletados numa indústria dentro do conceito 4.0 é enorme”. “Esse volume de dados, trabalhado adequadamente
através de softwares, se transforma em potenciais novas
oportunidades de negócio, criando outras oportunidades
para empresas de pequeno e médio porte, com tecnologia diferenciada. ”
Com a digitalização da indústria os modelos tradicionais de produção e distribuição vão mudar, como por
exemplo mudaram na indústria da música. “Quem desenvolve compartilha conhecimento numa rede; depois
o produto pode ser produzido em partes ou no todo em
qualquer lugar do mundo. E é bom não duvidar, porque
há poucos anos a impressora 3D (additive manufacturing)
era um sonho e hoje já é uma realidade, uma tecnologia disruptiva no setor de produção. Um distribuidor, por
exemplo, em vez de ter estoque, poderá ter autorização
para imprimir alguns itens de reposição. Então, essa empresa logística precisará agregar conhecimento de produção e de TI”.
Buselli alerta que num mundo fragmentado, digitalizado, é necessário conhecimento e uma boa automa-
ção, com foco em otimização de recursos, abdicando
do método da tentativa e erro no mundo físico, mas
simulando, sem desperdício de tempo e de material.
Sobre a proteção dos dados virtuais – que ganha importância no mundo 4.0 – a Siemens fez um acordo com
a McAfee para manter-se e a seus clientes atualizados,
além de criar três centros mundiais de monitoração de
processos que através de algoritmos especiais conseguem antecipar as tentativas de invasão e evitá-las ou
seja, não é mais preciso rezar para não ser o primeiro a ser infectado por um vírus. E isso também é business, mas é preciso ter infraestrutura – que funcione –
para se candidatar a prestá-lo. |
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A Wika lançou sua mais recente ideia de calibração – o novo medidor de
pressão digital CPG1500 com conceito inovador que combina a precisão
da tecnologia de calibração digital com a simplicidade de um medidor
analógico. Parâmetros podem ser inseridos de forma rápida e intuitiva.
E foi além: o CPG1500 é intrinsecamente seguro (IECEx, ATEX e CSA),
garantindo assim a proteção de nível IP65. |
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O tema da Beckhoff na Hannover Messe deste ano foi “descobrir soluções”,
lembrando que a empresa está no desenvolvimento da Indústria 4.0
expondo junto à rede de tecnologia “Its owl” para mostrar os mais
recentes progressos dos principais projetos de cluster de Automação
Científi ca e automação extremamente rápida - patrocinados pelo
Ministério Alemão de Educação e Pesquisa. Junto com a SAP e Microsoft,
a Beckhoff e outros parceiros de tecnologia mostraram aplicações ao vivo
entre os processos de produção e fl uxos de trabalho de gerenciamento
de negócios. A Beckhoff exibiu tecnologias e produtos prontos, além do
TwinCAT IoT e outros protocolos padrão para a comunicação em nuvem,
criando uma ligação fácil de confi gurar entre a IoT e a Internet dos
Serviços. Também expôs inovações como EtherCAT P, TwinCAT HMI e o
novo terminal de tecnologia de medição high-end. |
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A Endress+Hauser apresentou sua vasta gama de instrumentos para
medição para indústria de processos, destacando o medidor de vazão de
tubo único, o Promass H, para aplicações que requerem maior resistência
à corrosão. Combinado com as menores dimensões disponíveis hoje,
o Proline Promass H 100 será a escolha certa para integradores
de sistemas e fabricantes de equipamentos que buscam máxima
segurança para fl uidos agressivos; medição multivariável (fl uxo,
densidade, temperatura); que têm necessidades de redução de espaço;
servidor de web integrado - operação sem software e hardware
adicional; destaque para inovadora tecnologia de verifi cação integrada
Heartbeat Technology. Também em destaque, o Promag L, sensor
projetado para a indústria de saneamento com um conceito fl ange
lap-joint para instalação fl exível. Combinado com o transmissor da linha
Proline 400 é a solução ideal para todas as aplicações nesta indústria.
O Promag L 400 também oferece um servidor web e verifi cação com
o Heartbeat Technology. Paralelo a outras novidades em sua linha de
instrumentação a empresa, trouxe novidades de integração de seus
produtos com o conceito de indústria 4.0. |
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Paulo Leal Costa, vice-presidente de operações para a América Latina da Siemens
PLM - cuida da parte de software e busca sempre mostrar como essa parte virtual pode ajudar nas simulações e
emulações. PLM é tudo que envolve o produto, no mundo virtual, toda a parte de conceito, design até a produção
– e aí se faz a coleta inversa, ou seja, o que está em produção alimenta de dados que vão gerar conhecimento e
otimização, num loop de melhoria contínua na linha, entre linhas, entre fábricas, etc. |
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