Revista Controle & Instrumentação – Edição nº 202 – 2014



¤ Artigos Técnicos

Estudo do efeito da não homogeneidade termoelétrica em termopares e sua influência no cálculo da estimativa da incerteza de medição

 
Engº. Msc. Jerri Bernardes de Souza. IOPE – Instrumentos de Precisão Ltda.
 
Resumo

Este artigo apresenta um estudo sobre a medição da não homogeneidade termoelétrica e sua contribuição no cálculo da estimativa da incerteza de medição da calibração, realizada em dois tipos de termopares. A não homo-geneidade termoelétrica é uma variação espacial do coefi- ciente de Seebeck ao longo dos termoelementos. Este efeito é frequentemente considerado como a maior contribuição no erro de medição nos processos industriais e também no cálculo da estimativa da incerteza de medição da calibração.
 

 
Controle de nível pulmão: o problema é a estrutura e não
a sintonia
 
Luís Gustavo Soares Longhi Petrobras/Refap
 
Resumo

Este artigo tem por objetivo mudar o foco do controle de nível de vasos e tanques “pulmão” para a estrutura de controle ao invés da sintonia.
 

 
Mobilidade em rondas de inspeção e manutenção Alavancando sua indústria para excelência operacional
 
Christian Vieira
Principal Technical Sales Consultant Latin America, Schneider Electric (Invensys)
 
Um dos principais aspectos quando pensamos em ex- celência operacional na indústria é ter informações corretas no momento e local corretos e para os usuários de direito. Em muitos ambientes industriais, a instrumentação e mo- nitoração de ativos estão totalmente distribuídos, para não dizer espalhados, e os operadores têm de se desdobrar para gerenciar rotinas de inspeção, anotações de medições e con- tramedidas, além dos diversos papéis e gráficos utilizados na supervisão dos inúmeros ativos que gerenciam. Porém, como chegar à excelência operacional com esta quantidade de informações desconectadas sobre seus ativos? Como ava- liar informações de seus motores, geradores, válvulas, instrumentos em geral quando as únicas informações disponíveis sobre estes ativos somente podem ser acessadas em uma sala de controle e não no campo em frente ao ativo?

A excelência operacional exige que operadores possu- am informações dos ativos no momento que necessitarem, principalmente quando estiverem frente a frente com um motor e necessitarem obter uma tendência da temperatu- ra ou vibração de seu mancal ou saber o procedimento de manutenção e inspeção quando algum alarme ou anomalia for detectada quando realizando uma ronda sobre este equi- pamento. Por isto, a mobilidade é vital para que a operação seja mais eficiente, trazendo a informação de maneira rápida, ágil e integrada aos operadores de campo e otimizando as tomadas de decisões e integração de todo o processo.

Quando lembrarmos ainda de que 40% a 60% dos ativos e equipamentos em planta não são instrumentados ou conectados a uma sala de controle, a mobilidade para os operadores torna-se ainda mais vital. Quando os operadores estão “armados” com as ferramentas e soluções para coletar dados de tais instrumentos não conectados, verificar online procedimentos de inspeção ou manutenção para tais equipamentos e integrar tais dados com todo o sistema de automação, informação e manutenção, estamos realmente fornecendo à equipe de operação de campo uma platafor- ma de mobilidade que amplia seu potencial de excelência operacional para chegar ao “nirvana” da “planta integrada”.
 

 
A obsessão da geração Y pela tecnologia orientará a próxima geração de instrumentação de bancada
 
Chris Delvizis Gerente de Produto da National Instruments
 
A obsessão da geração Y pela tecnologia orientará a próxima geração de instrumentação de bancada Cada nova geração de engenheiros tem convivido com uma nova geração de instrumentos. Os Baby Boomers (nascidos nas décadas de 40 a 60) usavam osciloscópios com tubos de raios catódicos e multímetros com mostra- dores de ponteiros, agora conhecidos como instrumentos “analógicos”. A geração X (dos nascidos nos anos 60 a 80) iniciou o uso de uma nova geração de instrumentos “digi- tais”, que utilizavam conversores analógico-digitais e mos- tradores gráficos. A geração Y agora entra no mercado de trabalho com uma nova maneira de pensar, que dará forma à próxima geração de instrumentos.
 
 
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